Buscapé

Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

robôtica

Ignorando a definição oficial da RIA (Robotics Industries Association), um robô seria um dispositivo automático que possui conexões de realimentação (feedback) entre seus sensores, atuadores e o ambiente, dispensando a ação do controle humano direto para realizar determinadas tarefas, podendo também haver robôs parcial ou totalmente controlados por pessoas. O grau de automatização de um robô pode atingir o nível de aprendizado automático, dependendo dos algoritmos utilizados - ainda que com muitas limitações, devido às óbvias dificuldades de simular a realidade em nível computacional.
Os robôs executam tarefas através de atuadores (elétricos, pneumáticos, sonoros etc.), produzindo sons, acendendo elementos luminosos ou displays, movendo um braço, abrindo ou fechando garra robótica, ou realizando o seu próprio deslocamento.
O controle é provido por algoritmos que relacionam as entradas e saídas do robô, através de unidades de processamento eletrônicas e de softwares, que podem ser desde um circuito eletrônico de controle até mesmo um computador pessoal. Por esta definição, muitos dispositivos automáticos poderiam ser chamados de robôs.
A grande maioria dos robôs seriais existentes está na indústria e lá, as tarefas mais executadas são o deslocamento em um ambiente (locomoção) e a movimentação de objetos ao seu redor (manipulação). Esta distinção por tarefas pode dividir os robôs em duas categorias: robôs móveis e robôs manipuladores, ainda que alguns executem ambas as funções.
As estruturas mecânicas dos robôs são elaboradas de forma a executar determinados movimentos. Os manipuladores são geralmente em forma de braço antropomórfico. Suas articulações podem executar movimentos de rotação e de translação.
As juntas são elementos mecânicos que conectam os membros (partes) da estrutura dos robôs móveis ou dos manipuladores e podem ser:
Um robô paralelo é aquele formado por cadeias cinemáticas fechadas e são geralmente caracterizados por não possuírem atuadores nos membros móveis.
O número de Graus de Liberdade se refere a liberdade de movimento no espaço cartesiano, por exemplo. Um corpo rígido livre no espaço cartesiano pode apresentar 3 rotaçãoes em torno dos eixos XYZ e mais três translações ao longo destes mesmos eixos XYZ, num total de 6 gdl. Já o braço humano pode ser representado por um corpo rígido com sete gdl. O braço humano não é um corpo rígido pois o mesmo é flexível e pode ser modelado com muito mais do que 6gdl.
Os sensores proprioceptivos recebem sinais dos atuadores do robô (como por exemplo registradores de posição relativa entre dois eixos, registradores de posição angular, contadores de voltas). A propriocepção é um dos sentidos mais importantes do corpo humano.
Alternativamente, o termo robô tem sido utilizado para a designar uma série de máquinas que substituem diretamente o ser humano ou um animal no trabalho ou no lazer. Desta forma, um robô pode ser visto como uma forma de biomímica. A falta do antropomorfismo é provavelmente a principal causa que nos impede de reconhecer uma lavadora de louças altamente complexa como se fosse um robô. Entretanto, no conceito moderno, este termo implica um certo nível de autonomia que iria impedir que muitas máquinas automáticas fossem chamadas de robôs. A busca por robôs autônomos ou robôs cognitivos cada vez mais auto-suficientes, é atualmente um dos focos de pesquisas na robótica, levando ao campo da inteligência artificial.
A idéia de pessoas artificiais data de épocas como a da lenda de Cadmus, que semeou os dentes de um dragão que se transformaram em soldados, e do mito do Pigmalião, no qual a estátua de Galatéia se torna viva. Na mitologia clássica, o Deus deformado da metalurgia (Vulcano ou Hefesto) criou serventes mecânicos, variando de serventes douradas inteligentes a mesas utilitárias de três pernas que poderiam se mover por força própria. As lendas Judias se referem ao Golem, uma estátua de argila animada através de mágica Cabalística. Similarmente, o Younger Edda, da Mitologia escandinava conta que um gigante de argila, Mökkurkálfi ou Mistcalf, foi construído para auxiliar o troll Hrungnir em um duelo com Thor, o Deus do Trovão.
O escritor checo Karel Čapek introduziu a palavra "Robô" em sua peça "R.U.R" (Rossum's Universal Robots), encenada em 1921. O termo "robô" realmente não foi criado por Karel Čapek, mas por seu irmão Josef, outro respeitado escritor checo. O termo "Robô" vem da palavra checa "robota", que significa "trabalho forçado". Dentre as idéias mais antigas que se conhecem sobre dispositivos automáticos, ou autômatos, data de 350 A.C., a criada pelo matemático grego Arquitas de Tarento, amigo de Platão. Ele criou um pássaro de madeira que batizou de “O Pombo”. O pássaro era propulsionado por vapor e jatos de ar comprimido tendo, para muitos, mais méritos de ter sido a primeira máquina a vapor do que a inventada por James Watt.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Grávida-robô treina enfermeiros que acompanham partos



Quando se fala em robôs de qual você se lembra ? Dos simpáticos R2-d2 e
C3-PO, deStar Wars, de Rose, a babá supereficiente de Os Jetsonsou do sensível robô de Wall-E? Pois saiba que agora também existe uma grávida-
robô, utilizada para treinar enfermeiros que acompanham partos em um hospital de Portugal. 

Chamada de Noelle, a grávida-robô é testada no recém-inaugurado Laboratório de Práticas Simuladas de Saúde Materna na Escola de Enfermagem de Lisboa (ESEL). Nos Estados Unidos, ela já é utilizada desde 2006. Feita de silicone, Noelle está equipada com uma tecnologia que permite monitorar os batimentos cardíacos do bebê e simular diversos tipos de parto e complicações, como hemorragias e dilatação insuficiente, por exemplo. Com isso, mais de 300 estudantes do 3º e 4º ano da faculdade, além de 70 enfermeiros que cursam a especialização em saúde materna, podem testar seus conhecimentos e reações em partos de risco, além de poderem praticar os chamados partos naturais (normal, de cócoras, na água...). 

Em entrevista ao jornal português Diário de Notícias, Filomena Gaspar, diretora da ESEL, disse que pretende oferecer a estrutura também para o treino de bombeiros, que muitas vezes precisam atender mulheres em trabalho de parto, a caminho do hospita
l.

sábado, 30 de abril de 2011

TECNOLOGIA ROBOTICA

ROBOTICAS

Pesquisadores japoneses
conseguiram fazer um robô com características femininas, chamado HRP-4, aprender a cantar como uma verdadeira estrela da música pop. 

Do tamanho de um ser humano, o robô tem um rosto realista e recursos que conseguem imitar não só os sons como as expressões de uma cantora. 

A humanoide usa uma tecnologia de sintetização de voz que torna os sons e a respiração parecidos aos de um ser humano. 

Há algo de estranho. Nossa percepção nos diz que ele é humano, instintos e sentidos que evoluíram por milhões de anos para nos fazer reconhecer outro de nossa própria espécie dizem que há algo errado, mas como essa percepção é no nível subconsciente, não adianta sabermos que é um robô. É como entrar em uma caverna escura que sabemos estar vazia, ou andar na beira de um despenhadeiro com uma corda de segurança. O instinto fala mais alto.


O Vale da Estranheza é essa área entre o robô perfeitamente humano e o quase humano. Todos os robôs que caem nessa região são mal-recebidos. Deixamos de lado as virtudes técnicas para dizer o quanto eles nos causam desconforto.
Bem, não é de hoje que a robótica é vista como “fabrica de seres vivos”, tanto na imaginação como em cinema, livros, musica e artes gerais. 
É conhecido como Ginóide, o conceito de fazer robôs com características de mulheres, o termo foi inventado por Gwyneth Jones escritora de  Divine Endurance, livro qual se usou primeiramente o termo no ano de 1984, onde as ginóides eram robôs lindas que trabalhavam como escravas (não me pergunte qual era o trabalho) em um futuro na china.
Ao contrario que pensam, o termo “Androide” era teoricamente pra ser usado em robôs com características masculinas “Andro= Maculino, relacionado a homem, indivíduo do sexo masculino; em Grego”

Estipula-se que em 600 a.C o conceito já era pensado, onde Homero, Platão, Píndaro, Tácito e Plínio já usavam em suas obras figuras com feições femininas, sendo a maior parte estatuas feitas de bronze ou barro que possuíam vida. 

Pois bem, a imaginação é fértil e a criatividade é alta, 





























Robótica

Robótica é um ramo da tecnologia que engloba mecânicaeletrónica e computação, que atualmente trata de sistemas compostos por máquinas e partes mecânicas automáticas e controladas por circuitos integrados, tornando sistemas mecânicos motorizados, controlados manualmente ou automaticamente por circuitos eléctricos. As máquinas, pode-se dizer que são vivas, mas ao mesmo tempo são uma imitação da vida, não passam de fios unidos e mecanismos, isso tudo junto concebe um robô. Cada vez mais que as pessoas utilizam os robôs para suas tarefas. Em breve, tudo poderá ser controlado por robôs. Os robôs são apenasmáquinas: não sonham nem sentem e muito menos ficam cansados. Esta tecnologia, hoje adotada por muitas fábricas e indústrias, tem obtido de um modo geral, êxito em questões levantadas sobre a redução de custos, aumento de produtividade e os vários problemas trabalhistas com funcionários.
A ideia de se construir robôs começou a tomar força no início do século XX com a necessidade de aumentar a produtividade e melhorar a qualidade dos produtos. É nesta época que o robô industrial encontrou suas primeiras aplicações, o pai da robótica industrial foi George Devol. Atualmente, devido aos inúmeros recursos que os sistemas de microcomputadores nos oferece, a robótica atravessa uma época de contínuo crescimento que permitirá, em um curto espaço de tempo, o desenvolvimento de robôs inteligentes fazendo assim a ficção do homem antigo se tornar a realidade do homem actual.
A robótica tem possibilitado às empresas redução de custos com o operariado e um significativo aumento na produção. O país que mais tem investido na robotização das atividades industriais é o Japão, um exemplo disso observa-se na Toyota
Porém há um ponto negativo nisso tudo. Ao mesmo tempo que a robótica beneficia as empresas diminuindo gastos e agilizando processos, ele cria o desemprego estrutural, que é aquele que não gerado por crises econômicas, mas pela substituição do trabalho humano por máquinas.
umoperador.

sábado, 8 de janeiro de 2011


Uma das maiores fantasias do homem é construir uma máquina com "Inteligência Artificial" capaz de agir e pensar como ele. No entanto, este desejo esconde em seu subconsciente a vontade de possuir um "escravo metálico" que satisfaça todos os seus desejos, este sonho humano está perto de se tornar realidade com o espantoso avanço da tecnologia. A palavra robô tem origem da palavra tcheca robotnik, que significa servo, o termo robô foi utilizado inicialmente por Karel Capek em 1923, nesta época a idéia de um "homem mecânico" parecia vir de alguma obra de ficção. Não é só do homem moderno o desejo de construir tais robôs, existem alguns fatos históricos que nos mostram que a idéia não é nova, por exemplo, existem inúmeras referências sobre o "Homem Mecânico" construído por relojoeiros com a finalidade de se exibir em feiras. Temos relatos também da realização de várias "Animações Mecânicas" como o leão animado de Leonardo da Vinci, e seus esforços para fazer máquinas que reproduzissem o vôo das aves. Porém estes dispositivos eram muito limitados, pois não podiam realizar mais que uma tarefa, ou um número reduzido delas.
O grande escritor americano de ficção científica Isaac Asimov estabeleceu quatro leis muito simples para a robótica:  A quarta e última lei foi escrita por Asimov em 1984.                                                         
A idéia de se construir robôs começou a tomar força no início do século XX com a necessidade de aumentar a produtividade e melhorar a qualidade dos produtos. É nesta época que o robô industrial encontrou suas primeiras aplicações, o pai da robótica industrial foi George Devol. Atualmente devido aos inúmeros recursos que os sistemas de microcomputadores nos oferece, a robótica atravessa uma época de contínuo crescimento que permitirá, em um curto espaço de tempo, o desenvolvimento de robôs inteligentes fazendo assim a ficção do homem antigo se tornar a realidade do homem atual.
A inteligência é caracterizada também por aprender e responder a estímulos externos diversos, e para isso é preciso que o mecanismo a que se propõe dar inteligência tenha um conhecimento acerca do ambiente em que se encontra. Como pode uma máquina que se locomove saber se vai bater em alguma coisa pelo caminho? Ou um robô que manipula objetos, como ele saberá pegar tais objetos sem esmagá-los ou deixá-los cair por excesso ou falta de força aplicada? Todas essas informações, e muitas outras, um dispositivo pode obter do ambiente através dos sentidos.

Não é objetivo deste trabalho detalhar a construção de um robô, portanto serão feitas aqui apenas algumas considerações sobre a implementação de dois dos, vamos dizer, principais sentidos relevantes para a construção de uma máquina inteligente.

Este sentido consiste basicamente em identificar o encontro de algum objeto com nossa pele, e isso é feito por milhares de minúsculos sensores que possuímos espalhados pelo corpo. Em um robô este sentido é implementado da mesma forma, utilizando-se sensores.
Vamos pensar primeiro em um sensor simples, que ao ser pressionado, envia um sinal indicando toque e se em uma mão mecânica colocarmos na ponta de cada dedo um desses dispositivos. Isso funcionaria como uma chave que, ao sofrer uma certa pressão, se fecha enviando um sinal indicando o toque.
Com este sistema simples é possível para a máquina determinar quando "pegou" um objeto. A mesma abordagem pode ser usada para determinar se tocou em algum obstáculo pelo caminho, colocando desses sensores na sua base. Mas sabemos que uma chave dessas deve sofrer uma certa pressão para ser fechada. Se tratarmos de objetos diversos, como determinar que tipo de sensor utilizar. O robô poderia esmagar um tomate se as chaves não se fechassem logo.
Além de sensores mecânicos poderia-se utilizar sensores com foto emissor e receptor (figura 01), com o que poderemos detectar não somente o toque como sua intensidade.

Isto é possível cobrindo o sensor por uma camada de "pele" que serve como superfície refletora. O fototransístor emite um sinal constante e, conforme a variação da pele, causada pelo contato com algum objeto, esse sinal também varia.
Há um outro modo interessante de obter sensação tátil. Que tal fazer com que a máquina tenha sensação de textura do objeto que toca? E ainda, fazer isso através de som. Você já reparou que arrastando um microfone sobre uma superfície áspera são produzidos alguns ruídos? Então poderia-se colocar pequenos microfones nas pontas dos dedos do robô que, com os sinais (ruídos) emitidos seria possível ter informação sobre a textura do objeto.
Microfones são caros para tal implementação, ainda mais por ser preciso serem microfones muito pequenos. Uma saída seria utilizar nossa velha conhecida. Lembra-se da "agulha" dos discos de vinil? Exatamente ela é uma boa solução. Com os sinais obtidos bastaria agora convertê-los em sinais digitais, o que não oferece maiores dificuldades.

Dos nossos sentidos este é, sem dúvida, o mais complexo e poderoso. Através da visão podemos obter um grande número de informações num curto espaço de tempo (já diziam por aí que uma imagem vale mais do que mil palavras). Apesar de todo avanço na pesquisa em ótica, neurofisiologia e outras áreas relacionadas, não se tem ainda um sucesso na implementação de sistemas de visão. Na verdade não se tem ainda uma determinação e conhecimento suficientes sobre como funciona nossa visão, que é naturalmente um modelo para implementação. É fato que hoje já se consegue extrair imagens através de câmeras, contudo o modo como tratar as informações nelas contidas é um processo ainda muito complicado.
Primeiro vamos nos voltar ao problema de captura da imagem. Como dito anteriormente, já existe tecnologia para conseguir imagens através de câmeras, que geram um sinal analógico. É necessário, então convertê-lo em sinal digital. O problema é que deverão ser capturadas diversas imagens e constantemente para se ter a visão e um fator importante é o tempo. Deve ser considerado o equipamento que realiza essa digitalização para não comprometer o tempo de resposta da máquina a algum evento percebido através da visão.
Com uma câmera poderemos obter imagens em duas dimensões apenas, e é interessante para um robô tenha visão tridimensional, que possa localizar um objeto no espaço. Nosso organismo utiliza-se, para se ter essa percepção em 3D, de duas "câmeras", que são nossos olhos. Elas focalizam os objetos de ângulos diferentes e nosso cérebro trata essas informações nos dando essa visão. Atualmente os diretores de cinema utilizam essa técnica para fazer os filmes em três dimensões que assistimos nos cinemas. Existem também outras técnicas para se obter visão em três dimensões a partir de uma única câmera, como por exemplo a medição de profundidade do objeto. Consiste basicamente em um tratamento maior sobre uma imagem obtida e novamente é preciso considerar o tempo dispensado para não atrapalhar o tempo de resposta.
Outro problema a se apreciado seria o a extração de informações da imagem obtida. Antes de tudo, como reconhecer um objeto em especial em uma imagem? Acima foi citada uma técnica para obtenção de percepção 3D, a medição de profundidade do objeto. Como conseguir fazer uma máquina reconhecer esse objeto em uma imagem? Há um ramo da informática que estuda esse problema que é o tratamento de imagens e uma solução encontrada foi a análise a partir de bordas. Por exemplo, considera-se a imagem como uma coleção de pontos e descobrindo quais pontos vizinhos tem cores diferentes, segue-se os pontos vizinhos que têm mesma cor ou diferença menor, obtendo assim a borda de um objeto dentro da imagem.
Além de detecção de objetos é preciso que se reconheça-os. Como nós conseguimos reconhecer uma pessoa quando a encontramos? Comparando com uma imagem que temos dela, armazenada da última vez que a vimos. E se por acaso ela mudou seu cabelo, como a reconhecemos? Procuramos por traços que não se alteraram, como olhos ou nariz, e, se encontrarmos, a reconhecemos. Parece simples, não é? Mas infelizmente não é. Isto caracteriza outro grande problema encontrado no tratamento de informações obtidas pela visão.
É claro que o processo de tratamento de imagens deve ser veloz para novamente, não interferir no tempo de resposta da máquina, já que terá que processar várias imagens consecutivas para implementação da visão. 

A robótica evolui de forma acelerada no caminho da construção de sistemas inteligentes que realizem tarefas que hoje só um homem é capaz de executar. Uma característica importantíssima que esses sistemas deverão possuir é a capacidade de percepção, seja visual ou tátil ou até mesmo degustativa, para se ter sucesso em tais tarefas. Faz parte da inteligência responder a estímulos do meio em que se encontra e abstrair dados a partir de situações alheias ao nosso controle.
Cada um dos problemas apresentados merecem artigos ou até mesmo livros para seu estudo, mas aqui foram feitas apenas algumas considerações. Nos links relacionados à robótica estão disponíveis endereços de vários sites de projetos e integrantes de projetos que desenvolvem pesquisas sobre esses assuntos.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

O Que é Robótica ?


A robótica é ciência que estuda a construção de robôs. Ela envolve várias outras disciplinas como: engenharia mecânica e elétrica, inteligência artificial, engenharia eletrônica, física entre outras.
Muita gente quando pensa em robôs, lembra apenas dos filmes de Hollywood, onde todos simulam perfeitamente seres humanos. Na verdade, encontramos robôs de diversas formas, que são utilizados em diversas atividades. Temos por exemplo, robôs submarinos que exploram o fundo do mar, robôs viajantes do espaço como o pequeno robô móvel Sojourner, que desbravou o solo marciano, robôs médicos que auxiliam em operações delicadas, até o relógio pode ser considerado um tipo de robô.
Na verdade, o robô humanóide perfeito que vemos nos filmes, ainda é um sonho distante perseguido pro cientistas no mundo todo. Existem sim atualmente robôs que simulam diversas atividade humanas, mas ainda estão longe do ideal.


A origem da palavra “robô” vem da palavra tchecarobota que significa “trabalho forçado” daí a idéia que muitos têm daquele robô que imita o homem em todas as atividades, servido como um ‘empregado” mecânico.O   termo robótica refere-se ao estudo e à utilização de
robôs - angie e brad robots. O termo surgiu pela primeira vez pelo 
cientista americano e escritor, Isaac Asimov, que nasceu a 2 de janeiro de 1920 e faleceu a 6 de abril de 1992. Asimov escreveu prodigiosamente sobre uma vasta diversidade de disciplinas e objectos. Ficou célebre pelos seus trabalhos de ficção científica, sendo "I, Robot", em 1950, "The Foundation Trilogy", em 1951-52, "Foundation’s Edge", em 1982, e "The Gods Themselves", em 1972, alguns dos seus melhores trabalhos. Este último trabalho granjeou-lhe dois prémios em simultâneo: o "Hugo" e o " Nebula". A palavra robótica foi usada pela primeira vez no " Runaround", uma pequena história publicada em 1942. Tomado como provável que os robots viessem a ter inteligência, Isaac Asimov formulou três leis: 1ª lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal.. 2ª lei: Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei. 3ª lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e Segunda Leis. , às quais acrescentou, mais tarde, uma quarta, a "lei zero":Um robô não pode causar mal à humanidade ou, por omissão, permitir que a humanidade sofra algum mal, nem permitir que ela própria o faça.A maioria dos robôs existentes são do tipo industriais utilizados para trabalhos onde o risco de vida para o homem é iminente (desarmadores de bombas), ou exige um altíssimo grau de precisão .


robôs - megan e milla jocovichRobótica é um ramo da tecnologia que engloba mecânica, elétrica, eletrônica e computação, que atualmente trata de sistemas compostos por máquinas e partes mecânicas automáticas e controlados por circuitos integrados, tornando sistemas mecânicos motorizados, controlados manual ou automaticamente por circuitos elétricos ou mesmo computadores. Esta tecnologia, hoje adotada por muitas fábricas e indústrias tem obtido, num modo geral, êxito em questões levantadas sobre a redução de custos, aumento de produtividade e os vários problemas trabalhista com funcionários. Por outro lado, levanta a questão da redução de vagas no mercado de trabalho devido a substituição de mão-de-obra humana por máquinas. As maquinas pode-se dizer que são vivas mas ao mesmo tempo são uma imitação da vida n passam de fios unidos e mecanismos, isso tudo junto concebe um [[robô]]. Cada vez as pessoas utilizam mais os robos para suas tarefas. Em breve, tudo podera ser controlado por robos. Os robos são apenas maquinas não sonham, não sentem, mas em breve, dentro de alguns anos anos só haverá uma diferença entre nós e os robos, o metal deles e o nosso constituinte sensível.






terça-feira, 19 de outubro de 2010

robôtica


Robótica  é um ramo da tecnologia que engloba mecânicaeletrónica e computação, que atualmente trata de sistemas compostos pormáquinas e partes mecânicas automáticas e controladas por circuitos integrados, tornando sistemas mecânicos motorizados, controlados manualmente ou automaticamente por circuitos eléctricos. As máquinas, pode-se dizer que são vivas, mas ao mesmo tempo são uma imitação da vida, não passam de fios unidos e mecanismos, isso tudo junto concebe um robô. Cada vez mais que as pessoas utilizam os robôs para suas tarefas. Em breve, tudo poderá ser controlado por robôs. Os robôs são apenas máquinas: não sonham nem sentem e muito menos ficam cansados. Esta tecnologia, hoje adotada por muitas fábricas e indústrias, tem obtido de um modo geral, êxito em questões levantadas sobre a redução de custos, aumento de produtividade e os vários problemas trabalhistas com funcionários.
O termo Robô foi pela primeira vez usado pelo Checo Karel Capek (1890-1938) numa Peça de Teatro - R.U.R. (Rossum's Universal Robots) - estreada em Janeiro de 1921 (Praga)[1]. O termo Robótica foi popularizado pelo escritor de Ficção Cientifica Isaac Asimov, na sua ficção "I, Robot" (Eu, Robô), de 1950. Neste mesmo livro, Asimov criou leis, que segundo ele, regeriam os robôs no futuro: Leis da robótica.
Leis essas que são:
-1ª:Um robô não pode fazer mal a um ser humano e nem, por omissão,permitir que algum mal lhe aconteça.
-2ª:Um robô deve obedecer às ordens dos seres humanos,exceto quando estas contrariarem a Primeira lei.
-3ª:Um robô deve proteger a sua integridade física, desde que,com isto, não contrarie a Primeira e a Segunda leis.
A ideia de se construir robôs começou a tomar força no início do século XX com a necessidade de aumentar a produtividade e melhorar a qualidade dos produtos. É nesta época que o robô industrial encontrou suas primeiras aplicações, o pai da robótica industrial foi George Devol. Atualmente, devido aos inúmeros recursos que os sistemas de microcomputadores nos oferece, a robótica atravessa uma época de contínuo crescimento que permitirá, em um curto espaço de tempo, o desenvolvimento de robôs inteligentes fazendo assim a ficção do homem antigo se tornar a realidade do homem actual.
A robótica tem possibilitado às empresas redução de custos com o operariado e um significativo aumento na produção. O país que mais tem investido na robotização das atividades industriais é o Japão, um exemplo disso observa-se na Toyota
Porém há um ponto negativo nisso tudo. Ao mesmo tempo que a robótica beneficia as empresas diminuindo gastos e agilizando processos, ele cria o desemprego estrutural, que é aquele que não gerado por crises econômicas, mas pela substituição do trabalho humano por máquinas.
Ressalta-se entrentanto que há alguns ramos da robótica que geram impacto social positivo. Quando um robô é na realidade uma ferramenta para preservar o ser humano, como robôs bombeiros (em português), submarinos, cirurgiões, entre outros tipos. O robô pode auxiliar a re-integrar algum profissional que teve parte de suas capacidades motoras reduzidas devido a doença ou acidente e, a partir utilização da ferramenta robótica ser reintegrado ao mercado. Além disto, estas ferramentas permitem que seja preservada a vida do operador.
A robótica é usada em várias áreas. Podemos citar por exemplo: Nanotecnologia (para a construção de nanorobôs a fim de realizar operações em seres humanos sem necessidade de anestesias), na produção industrial (os robôs que são criados para produção e desenvolvimento de mercadorias) e em produções avançadas como os "dummys" feitos para transcrição de colisões de carros,os chamados "crash tests".
Um robô (ou robot) é um dispositivo, ou grupo de dispositivos, eletromecânicos ou biomecânicos capazes de realizar trabalhos de maneira autônoma, pré-programada, ou através de controle humano. Os robôs são comumente utilizados na realização de tarefas em locais mal iluminados, ou na realização de tarefas sujas ou perigosas para os seres humanos. Os robôs industriaisutilizados nas linhas de produção são a forma mais comum de robôs, porém esta situação esta mudando recentemente devido à popularização dos robôs comerciais limpadores de pisos e cortadores de gramas. Outras aplicações incluem o tratamento de lixo tóxico, exploração subaquática e espacial, cirurgias, mineração, busca e resgate, e localização de minas terrestres. Os robôs também aparecem nas áreas do entretenimento e tarefas caseiras.
O termo robô tem origem na palavra checa robota, que significa "trabalho forçado". O robô presente no imaginário mundial teve origem numa peça do dramaturgo Karel Čapek, na qual existia umautômato com forma humana, capaz de fazer tudo em lugar do homem.