Pesquisadores japoneses
conseguiram fazer um robô com características femininas, chamado HRP-4, aprender a cantar como uma verdadeira estrela da música pop.
Do tamanho de um ser humano, o robô tem um rosto realista e recursos que conseguem imitar não só os sons como as expressões de uma cantora.
A humanoide usa uma tecnologia de sintetização de voz que torna os sons e a respiração parecidos aos de um ser humano.
Há algo de estranho. Nossa percepção nos diz que ele é humano, instintos e sentidos que evoluíram por milhões de anos para nos fazer reconhecer outro de nossa própria espécie dizem que há algo errado, mas como essa percepção é no nível subconsciente, não adianta sabermos que é um robô. É como entrar em uma caverna escura que sabemos estar vazia, ou andar na beira de um despenhadeiro com uma corda de segurança. O instinto fala mais alto.
Bem, não é de hoje que a robótica é vista como “fabrica de seres vivos”, tanto na imaginação como em cinema, livros, musica e artes gerais.
É conhecido como Ginóide, o conceito de fazer robôs com características de mulheres, o termo foi inventado por Gwyneth Jones escritora de Divine Endurance, livro qual se usou primeiramente o termo no ano de 1984, onde as ginóides eram robôs lindas que trabalhavam como escravas (não me pergunte qual era o trabalho) em um futuro na china.
Ao contrario que pensam, o termo “Androide” era teoricamente pra ser usado em robôs com características masculinas “Andro= Maculino, relacionado a homem, indivíduo do sexo masculino; em Grego”
Estipula-se que em 600 a.C o conceito já era pensado, onde Homero, Platão, Píndaro, Tácito e Plínio já usavam em suas obras figuras com feições femininas, sendo a maior parte estatuas feitas de bronze ou barro que possuíam vida.
Pois bem, a imaginação é fértil e a criatividade é alta,
Do tamanho de um ser humano, o robô tem um rosto realista e recursos que conseguem imitar não só os sons como as expressões de uma cantora.
A humanoide usa uma tecnologia de sintetização de voz que torna os sons e a respiração parecidos aos de um ser humano.
Há algo de estranho. Nossa percepção nos diz que ele é humano, instintos e sentidos que evoluíram por milhões de anos para nos fazer reconhecer outro de nossa própria espécie dizem que há algo errado, mas como essa percepção é no nível subconsciente, não adianta sabermos que é um robô. É como entrar em uma caverna escura que sabemos estar vazia, ou andar na beira de um despenhadeiro com uma corda de segurança. O instinto fala mais alto.
O Vale da Estranheza é essa área entre o robô perfeitamente humano e o quase humano. Todos os robôs que caem nessa região são mal-recebidos. Deixamos de lado as virtudes técnicas para dizer o quanto eles nos causam desconforto.
É conhecido como Ginóide, o conceito de fazer robôs com características de mulheres, o termo foi inventado por Gwyneth Jones escritora de Divine Endurance, livro qual se usou primeiramente o termo no ano de 1984, onde as ginóides eram robôs lindas que trabalhavam como escravas (não me pergunte qual era o trabalho) em um futuro na china.
Estipula-se que em 600 a.C o conceito já era pensado, onde Homero, Platão, Píndaro, Tácito e Plínio já usavam em suas obras figuras com feições femininas, sendo a maior parte estatuas feitas de bronze ou barro que possuíam vida.
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